sábado, 23 de janeiro de 2021

Minha participação no Mad in Brasil Conversatórios: "Em defesa de uma neurociência crítica"

Ontem à noite tive à honra de participar do "Mad in Brasil Conversatórios", que foi transmitido pelo Youtube. Para quem não conhece o Mad in Brasil, trata-se da versão brasileira do site Mad in America, criado pelo jornalista norte-americano Robert Whitaker, autor, dentre outros, dos livros Mad in America (infelizmente não traduzido para o português) e Anatomia de uma epidemia: Pílulas mágicas, drogas psiquiátricas e o aumento assombroso da doença mental, lançado pela editora Fiocruz em 2017. Coordenado pelo Fernando Freitas e pelo Paulo Amarante, ambos ligados à Fiocruz, o Mad in Brasil tem o propósito de trazer discussões críticas especialmente sobre o campo da psiquiatria. De acordo com o site, o MIB tem a missão de ampliar e fortalecer o diálogo entre aqueles que querem "repensar o modelo biomédico de doença e construir um novo paradigma de assistência em saúde mental". E foi com esse objetivo que eles iniciaram, no Instagram, o projeto Conversatórios, que se propõe a dialogar com pesquisadores brasileiros sobre temas ligados ao campo da saúde mental. O primeiro participante, em Outubro de 2020, foi o Fernando Freitas, seguido pelo Paulo Amarante, pela psicóloga Luciana Jamillo e pelo psicólogo Rogério Giannini. Pois agora, no quinto Conversatório, foi a minha vez. O titulo que sugeri para este bate-papo foi "Em defesa de uma neurociência crítica", que não por acaso é o mesmo título de um dos capítulos centrais do meu livro Você não é seu cérebro! E outros ensaios sobre psicologia, neurociências e cinema, que lancei em 2020. Caso tenha interesse, assista abaixo (ou diretamente no canal do Youtube do Mad in Brasil) a conversa que tive ontem com a Camila Motta, psicóloga e editora-assistente do MIB. Aproveito para agradecer ao psicólogo Lucas Gonçalves, também da equipe do site, pelo convite.
 
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