
Considerando que a homossexualidade não é doença, nem distúrbio e nem perversão, a Resolução define que os psicólogos “não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades”. A Resolução determina ainda que “os psicólogos não se pronunciarão, nem participarão de pronunciamentos públicos, nos meios de comunicação de massa, de modo a reforçar os preconceitos sociais existentes em relação aos homossexuais como portadores de qualquer desordem psíquica”.
Apesar de considerar preconceituosa a posição, o Conselho não desconhece a soberania do Vaticano em definir suas normas internas. Contesta, isto sim, que a Igreja recorra aos psicólogos para respaldar esta posição e ignore os avanços dos movimentos sociais em todo o mundo, que defendem o direito à livre orientação sexual.
Apesar de considerar preconceituosa a posição, o Conselho não desconhece a soberania do Vaticano em definir suas normas internas. Contesta, isto sim, que a Igreja recorra aos psicólogos para respaldar esta posição e ignore os avanços dos movimentos sociais em todo o mundo, que defendem o direito à livre orientação sexual.